![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIfe_F7SMhKQn0A56itWwGO8xi8y4tzm_gs1cq7uHJECrjs5vsQb1XdDL0rNrD11vl36MQjLDHVpAvpq8J43zrQZvf5Fjg4ElkTYV-pjpK4rWEb1RNRTiDT2ELY7Zx-rAREDD22BF-0go/s400/411790635_c6cc1ba561_b.jpg)
Monday, July 16, 2007
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIfe_F7SMhKQn0A56itWwGO8xi8y4tzm_gs1cq7uHJECrjs5vsQb1XdDL0rNrD11vl36MQjLDHVpAvpq8J43zrQZvf5Fjg4ElkTYV-pjpK4rWEb1RNRTiDT2ELY7Zx-rAREDD22BF-0go/s400/411790635_c6cc1ba561_b.jpg)
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
Atlantic Blue. A blog with the scent of the sea breeze and the freshness of the Atlantic Ocean. A place where Dreams are linked to reality, where Happiness is formed like the waves on the Sea, according to the tides and the Moon... ATLÂNTICO AZUL, ONDE O MAR É MAIS LUSITANO. Um blogue com o cheiro da maresia e a frescura do Atlântico. Um espaço em que o sonho se funde com a realidade, em que a Felicidade se forma como as ondas do Oceano. Ao sabor das marés e da Lua.
Posted by
Raquel Sabino Pereira
Labels: Poems about the Blue
![]() |
16 comments:
Ohhhh...
Então? Nada de tristezas!
É a tristeza do Mundo, aqui materializada num dos animais mais lindos do planeta, em clausura.
Como todos nós, em clausura, aguardando lentamente ou conformando-se com a mesma.
A tristeza que cada um nesta Vida carrega dentro de si e que mais ninguém vê, nem tem tempo para ver.
Resumimo-nos a uma condição meramente animal:
-uns, do género «predadores»;
- outros, domesticados pelos primeiros;
- os demais, em clausura, sofrendo em silêncio.
(peço desculpa, tenho estado muito filosófica e o tempo também não ajuda)
Miguel Anxo Férnan – Vello:
Os que teñen o mar prendido nos seus ollos
E len no vento a rota invisivel dunha estrela
Que anuncia a exhalación do norte, dire
Contra a dor ancorada no remuíño escuro do tempo,
Contra o arame negro que transita a pobreza,
Contra a fame sonámbula vaciada na noite,
Contra o terror que arde na historia repetida,
Os que queren a paz fenden o duro muro da paciencia
E avanzan arborecendo a liberdade,
Medrando como un río de palabras que ferven,
Armados como o vento que assubía triunfante
Saberaas que a tua vida ee un verao feliz no seu rostro,
Que o corpo ee uma alquimia de sonhos,
saberaas que o tempo ee uma maagoa que queima o esquecimento,
E sobretudo, saberaas como eu sei, e saberemos todos, que a liberdade ee um acidente do amor.
Por isso ama naao este ou aquele, isto ou aquilo, que isso ee taao passageiro e tao indiferente como a onda, mas ama!
:(
É... têm razão. Este blogue é um espaço de libertação pessoal, mas tenho exagerado nos últimos dias... Brevemente coocarei os resultados da Regata de Portugal que se realizou este fim-de-semana.
A leveza com que as pessoas se (mal) tratam umas às outras e a leveza com que atiram as culpas para cima dos outros e se (auto) convencem da sua inocência...
Mas a CRUELDADE é que me põe mesmo fora de mim!!!...
Eu também estou muito descontente com os radares em Lisboa. 50 Km/h no prolongamento da Av. dos EUA é puro estalinismo.
;)
A retenção mensal na fonte parece-me pior ainda...
;-)
António Costa na CML... BUUUUÁÁÁÁÁÁ!!!!
:)
PS - Também não suporto a crueldade!
Sailor Girl: para ficarmos ainda mais tristes, podia fazer um tópico sobre «Os Navios Mais Feios a cruzarem os Mares». Que tal?
Já agora: joao.kuaresma @ gmail.com
deixa lá quem quer que fosse, e ninguém era pior ou melhor, fica por de trás dos contentores...e o rio fica só para as canoas...e tupperwares claro está!
Tupperware? Essa não conhecia. São os catamarãs?
Eu, quando estou triste, arranco pelos com os dentes. experimenta, comigo resulta, sinto-me logo mas leve.
Good for people to know.
Post a Comment