
Wednesday, October 15, 2008

Friday, December 7, 2007
Há um ano...
(Fotografia do «MSC RACHELE», tirada do site da MSC)
O novo serviço, que "por enquanto é só de importação", arranca a 3 de Janeiro de 2008 com o navio "MSC Roma". Uma vez por semana os navios da armadora suíça vindos do Extremo Oriente escalarão Sines onde desembarcarão "todo o tipo de mercadorias contentorizavéis", seguindo depois para o Havre (França), Antuérpia (Bélgica) e Bremenhaven (Alemanha).
Os navios utilizados nesta rota têm capacidade superior a 8.000 TEUs (um TEU equivale a um contentor de 20 pés), estimando-se que entre os portos do Extremo Oriente e Sines gastem o seguinte tempo: Pusan (24 dias), Ningbo (21 dias), Shangai (20 dias), Yantian (18 dias), Hong Kong (17 dias), Chiwan (16 dias) e Singapura (11 dias). Sedeada em Genebra, a MSC é considerada a segunda empresa armadora do mundo no transporte de contentores, com 362 navios porta-contentores com capacidade total para 1.215.000 de TEUs, tendo em 2006 transportado 8.250.000 TEUs.
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Raquel Sabino Pereira
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Labels: Analfabetismo Marítimo, Estratégia Nacional para o Mar, Jodie Foster ao Poder, Portos
Monday, October 15, 2007
Jornadas de engenharia costeira e portuária
- A Janela Única Portuária, que coloca os portos nacionais a funcionar numa lógica de “Balcão Único”, com procedimentos simplificados e harmonizados;
- O Portmos, que permite a integração de Portugal nas Auto-Estradas do Mar. E esta é uma acção estratégica e fundamental para a economia nacional e que, por isso, também foi considerada como uma das prioridades da Presidência Portuguesa do Conselho da UE, através da organização de uma Conferência Interministerial no fim de Outubro dedicado aos assuntos relacionados com as Auto-Estradas do Mar e a Logística;
- A Janela Única Logística, que garantirá a interoperabilidade informacional do sistema marítimo-portuário e da Rede Nacional de Plataformas Logísticas, conferindo aos portos nacionais fontes de incremento de valor nas cadeias logísticas e eliminando uma lógica unimodal e de descontinuidade logística tradicionalmente atribuída aos nós portuários.
- Por fim, destaco a necessidade de reforçar os procedimentos de fiscalização do embarque e desembarque de mercadorias, aumentando a segurança dos portos e dotando-os de equipamentos de inspecção não intrusiva de contentores, permitindo a adesão ao CSI. Ainda na passada terça-feira entrou em funcionamento o Scanner adquirido pelo Porto de Lisboa.»
(Continua em comentário a este post)
Fonte: [Portal do Governo]
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Raquel Sabino Pereira
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